sexta-feira, 23 de março de 2018

Maravilha: leite Piracanjuba, embalagem com história - janeiro 2017

Damos preferência ao leite que vem do Meio Oeste e Oeste Catarinense. Esta manhã, ao preparar para reciclagem uma embalagem da marca Piracanjuba, que juntamente com a marca Tirol abastece a despensa de nossa casa, observei que a empresa faz uso da embalagem para contar um pouco da sua história. Curioso, fui conhecer um pouco mais sobre o seu surgimento e trajetória corporativa.







Detalhe da embalagem de leite


     Desde 1955, a Piracanjuba é sinônimo de sabor e qualidade. Essa história, construída com toda dedicação, cuidado e carinho, teve início no Estado de Goiás, na cidade de Piracanjuba, dando origem ao nome da marca que hoje está entre as 20 mais presentes nos lares de todo o país.
     Sempre empenhada para o constante desenvolvimento, a indústria se estabeleceu, em 1986, na cidade de Bela Vista de Goiás (GO). Esse marco trouxe uma nova fase de crescimento e inovação, ampliando o portfólio e a abrangência da empresa, que hoje já produz mais de 90 produtos, divididos entre as marcas Piracanjuba e Pirakids, muitos deles entre os mais vendidos em diversas regiões do Brasil.
     Para que isso fosse possível, o Laticínios Bela Vista ampliou a fábrica em Bela Vista de Goiás e inaugurou duas novas unidades nas cidades de Maravilha (SC), em 2011, e Governador Valadares (MG), em 2014. Juntas, as três Unidades Fabris já processam mais de 4,3 milhões de litros de leite por dia  e geram cerca de 1,9 mil empregos diretos, além de milhares de empregos indiretos.
     A empresa já é uma das 5 maiores indústrias de laticínios do Brasil e vem recebendo importantes reconhecimentos nacionais e internacionais, relacionados à marca, aos produtos e à sua gestão, fundamentada em valores sólidos, como ética, valorização das pessoas e responsabilidade socioambiental.
     Em 2014, a empresa conquistou o título de Melhor Empresa do Agronegócio no Segmento de Leite e Derivados, no Anuário Melhores e Maiores da Revista Exame, com destaque para o crescimento de Vendas no Setor de Bens de Consumo, onde obteve o 1º lugar. O conceituado Anuário Valor 1000 confirmou o Laticínios Bela Vista como a 5ª maior Empresa do Setor de Alimentos no Brasil e 296ª maior empresa do país, com a 3ª melhor posição em Crescimento Sustentável e a 5ª Maior Rentabilidade entre as empresas do setor de alimentos. Outro destaque foi o recebimento do prêmio Melhor Empresa do Agronegócio no Segmento de Laticínios, promovido pela Editora Globo em parceria com a Revista Globo Rural.
     Todas estas conquistas estão diretamente ligadas ao objetivo maior de desenvolver produtos e serviços que proporcionem qualidade de vida e bem-estar aos consumidores, colaboradores e parceiros. Afinal, não basta fazer bem. É preciso gostar de fazer bem.
     Piracanjuba: Gostamos de fazer bem o que te faz bem.


Fonte: http://www.piracanjuba.com.br - Pesquisado em 02/01/2017

quinta-feira, 22 de março de 2018

Pinhalzinho: Construção de novo prédio da UDESC - março de 2015


UDESC PINHALZINHO

     A Udesc começa em abril* a construção do novo prédio no campus de Pinhalzinho. A data foi confirmada pelo reitor Antonio Heronaldo de Souza (D) ao deputado estadual Dirceu Dresch, do PT, durante encontro realizado para tratar do andamento dos projetos de reestruturação total do campus. O novo prédio custará R$ 4 milhões e deve ser erguido em 18 meses.
*Refere-se a 2015.

Fonte: Jornal de Santa Catarina - Coluna de Moacir Pereira - 12/03/2015 - p. 6
Imagem: Edson Junkes, divulgação

quarta-feira, 21 de março de 2018

Joaçaba: ampliação do Aeroporto Santa Terezinha - abril de 2015

Vista aérea do Aeroporto Regional Santa Terezinha - Joaçaba/SC
Aeroporto

     Ministro da Aviação Civil, Elizeu Padilha, autorizou o lançamento de edital para ampliação do aeroporto Santa Terezinha, de Joaçaba. Terá mais 12 metros nas laterais e 200 metros na pista, passando a 1.460 metros. Serão investidos R$ 67 milhões. O aeroporto de Joaçaba é considerado estratégico numa região com 600 mil habitantes. Padilha anunciou a decisão em audiência com o prefeito Rafael Laske, deputado Jorginho Melo e cônsul da Áustria, Ana von Pickler.

Fonte: Jornal de Santa Catarina - Coluna de Moacir Pereira - 30/04/2015 - p. 6
Imagem: www.radiolider.am.br

terça-feira, 20 de março de 2018

Chapecó: média-metragem resgata a história de Goio-Ên - dezembro de 2014

As profundas transformações ocorridas em Goio-Ên, no município de Chapecó, foram tema de média-metragem lançado no final de 2014. O documentário visa resgatar a história do local e de seus moradores, conforme nos mostra matéria da edição de 11/12/2014 do Jornal de Santa Catarina.



GOIO-ÊN: DAS BALSAS À BARRAGEM
Documentário registra vidas transformadas pelas variações da água no Rio Uruguai

     As balsas de madeira deram lugar a lanchas que chegam a quase R$ 1 milhão. As barcas deram lugar à ponte. A comunidade de pescadores deu lugar a um ponto turístico. E a transformação de vida dos moradores que chegaram, nasceram e deixaram uma localidade no interior de Chapecó estão registradas no documentário O Goio-Ên Transbordou, dos jornalistas e cineastas Cassemiro Vitorino e Ilka Goldschmidt.
     O lançamento do média-metragem será na segunda-feira*, às 19h, no cinema do Shopping Pátio Chapecó. A estreia é para convidados, entre eles as famílias dos 22 personagens que contam as transformações de Goio-Ên, um dos primeiros povoados do município.
     A principal transformação da região ocorreu a partir da construção da barragem da Hidrelétrica Foz do Chapecó, que começou em 2008 e foi concluída em 2011.
     - Selecionamos os personagens representativos de cada etapa, que viveram o tempo das balsas, dos hotéis, da ponte e da barragem - explicou Vitorino.
     Ele lembra que a comunidade que hoje está reduzida a cerca de 30 famílias, já teve mais de 80, com cinco hotéis e três barcas que faziam a travessia entre o Rio Grande do Sul e o Paraná**.
     - Quando o rio enchia, a barca não passava, e os viajantes ficavam nos hotéis. Às vezes até bailes eram realizados - contou o cineasta.
     Mas com a construção da ponte, na década de 1970, as pessoas deixaram de ficar em Goio-Ên, e os hotéis acabaram fechando.
     Os personagens do documentário contam histórias como a de um caminhão que estava na balsa, cheio de crianças, e acabou caindo no rio. Uma delas boiou em cima de um colchão e foi resgatada por um pescador.
     Um dos momentos mais marcantes relatados é a cheia de 1965, chamada de "o dilúvio". Na ocasião o leito do Rio Uruguai subiu tanto que levou casas, animais e pertences de muitas famílias.
     Fotos da enchente estão no acervo de Victorino Zolet, um dos primeiros fotógrafos de Chapecó. Suas imagens também são utilizadas no documentário e fazem parte de uma exposição que está no Shopping Pátio.
     O último "dilúvio" foi a formação do lago, em 2010, que fez o leito do rio subir 12 metros. O Goio-Ên Transbordou começa mostrando a transformação da comunidade, com a remoção das casas. Algumas famílias permaneceram no local, mas outras saíram e a paisagem mudou para sempre.

A OBRA

     A construção da barragem da Hidrelétrica Foz do Chapecó, no Rio Uruguai, entre Alpestre (RS) e Águas de Chapecó (SC), formou um lago com 79 quilômetros quadrados que inundou áreas em 12 municípios gaúchos e catarinenses, por uma extensão de 11 Km. Próximo à barragem o lago chega a 40 metros de profundidade. Uma das comunidades atingidas foi a Goio-Ên, em Chapecó. No local o nível do rio subiu 12 m, obrigado o deslocamento da maioria dos moradores do povoado. A hidrelétrica custou R$ 2,6 bilhões e tem 855 megawatts de potência instalada, o que é suficiente para abastecer 25% da demanda energética de SC.

*Refere-se a 15/12/2014.
**O correto é Santa Catarina.

Fonte: Jornal de Santa Catarina - Anexo - 11/12/2014 - p. 4 e 5
Texto: Darci Debona - darci.debona@diario.com.br, hoje darci.debona@somosnsc.com.br
Imagem: Sirli Freitas

quinta-feira, 15 de março de 2018

Treze Tílias: Tombamento provisório do Castelinho - março 2018

Tudo indica que o Castelinho de Treze Tílias será protegido por lei. É uma medida importante para a preservação deste importante ícone arquitetônico da cidade. Ainda lamento que não tenha tido a mesma sorte o antigo Hotel Áustria, que viu a cidade nascer e a cidade viu morrer.



Fonte: Jornal de Santa Catarina - Coluna de Moacir Pereira - 15/03/2018 - p. 10
Imagem: Wieland Lickfeld